Calculadamente o que faria em cada idade. Faculdade aos 18, o trabalho que sempre sonhou (ainda indefinido qual seria) + casamento com o grande e eterno amor da vida aos 21. Primeiro filho aos 23 e segundo aos 25, para crescerem juntos, sabe como é. Ah, lógico: linda casa própria com varanda e cercas brancas, e raízes fincadas para a velhice.
O roteiro era esse, aos 12 anos.
Mas a grande sorte é que veio a Vida, editora chefe, riu da sua história de principiante e lhe apresentou um enredo muito melhor elaborado. Bordado sem pontas soltas. E que combinava infinitamente mais com ela, ainda que só percebesse isso depois de reassistir inúmeras vezes o que já estava gravado.
6 comentários:
Sua escrita é como uma árvore: suave e bela, mas firmemente enraizada em algo gigante que é a Terra.
Muito obrigado!
Hahahaha, muiiito bom Ana!
A "editora chefe", não muda, nem mesmo em metáforas. Ri cruelmente da sua cara, te enche de bofetada e te faz acordar pra realidade.
A vida é mesmo um clichê e a gente não aprende. Tsc!
Já virei freguesa desse blog.
Beijo.
ohcéus
!#@*!
A vida é mesmo um clichê e a gente não aprende.²
Amei, Ana, pra variar. Ainda bem que ela gostou mais do que estava por vir!! ;)
Coisas que a gente lembra quando relê os cadernos de confidências, haha.
Continua-se assistindo.
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